Como resultado da investigação, uma nova revisão da literatura da "Nursing Research Platform Lisbon" do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde da Universidade Católica Portuguesa, revela que a tosse e as trocas gasosas comprometidas, continuam a ser dois diagnósticos de enfermagem mais prevalentes em pessoas com COVID-19.
Sendo a tosse um mecanismo que prejudica uma respiração debilitada, estamos perante dois problemas que obrigam a uma especial vigilância, sobretudo em pessoas nas fases menos graves da doença. Exige uma especial atenção por parte dos enfermeiros, no sentido de prevenir o agravamento da dificuldade respiratória.
O estudo encontra-se agora na fase de identificação dos diagnósticos de enfermagem em pessoas com COVID-19, mas internadas em cuidados intensivos.